Vacina deixa a gente mais tranquila, diz idosa sobre imunização contra a gripe

Dona Terezinha Santana, 76 anos, é uma dos 62 idosos que moram no Lar do Irmão Velho, na Santa Mônica, que tomaram a vacina contra a gripe, na manhã deste sábado, 12, Dia D de imunização contra a doença. “Vacinada a gente fica mais tranquila porque gripe em idoso é perigosa, ruim”.

Em Feira de Santana, o dia de vacinação intensiva foi aberta oficialmente no Lar do Irmão Velho, pelo prefeito Colbert Martins Filho, que é médico e tomou a dose anula do imunizante, e a secretária de Saúde, Denise Mascarenhas. “Entre os grupo prioritários, os idosos são os mais vulneráveis aos riscos de complicações, como a pneumonia”, disse.

Ele também esteve na unidade de saúde da Rua Nova, onde acompanhou a vacinação. Em Feira de Santana, cerca de 140 mil pessoas formam o grupo prioritário. Mas, a meta estipulada pelo Ministério da Saúde é de 128 mil, que corresponde a 90% deste universo.

Aproximadamente metade da meta já foi atingida

De acordo com Denise Mascarenhas (foto), aproximadamente metade da meta já foi atingida. “Como esforço concentrado deste sábado acredito que este número subirá consideravelmente”. Ela ainda disse que as pessoas devem tomar a vacina porque está a maneira mais eficiente de prevenir a doença.

Vacina mantém controle da gripe entre os idosos

A enfermeira Gersiane Cerqueira, que trabalha no Lar do Irmão Velho, disse que a vacina mantém o controle da gripe entre o pessoal de idade mais avançada. “É uma proteção importante”. A vacinação continuará sendo feita nas unidades até o dia 1º de junho – foi iniciada no dia 23 de abril.

Quem pode se vacinar?

Podem ser vacinados os idosos a partir de 60 anos, portadores de doenças crônicas, crianças de seis meses a menores de cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias), trabalhadores de saúde, professores das redes pública e privada.

Mais gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade – o que inclui adolescentes e jovens de 12 a 21 anos em medidas socioeducativas – e os funcionários do sistema prisional, indígenas, entre outros.

Fonte: PMFS

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