Pais para uma promessa de presente para a criança

Marcelo de Jesus levou o filho de um ano e 10 meses para receber as vacinas tríplice viral e poliomielite na Unidade Básica de Saúde do Caseb, na manhã de segunda-feira, 13. O pequeno Henry Cauê é uma das 7 mil crianças que Já foram imunizadas contra as duas doenças em Feira de Santana. Para garantir uma vacina da meninada, o pai faz isso até promessas.

“Vacinar é importante porque você tem uma caderneta de cauê sempre está em dia”, afirma Marcelo de Jesus (foto), pai do garoto.

A partir do próximo dia 6 e segue até dia 31 de agosto com uma previsão de imunizar 33.751 crianças, com uma faixa etária entre um ano e meio, 11 meses e 29 dias.

Necessidade do apoio dos pais

Mas, segundo Carlos Henrique Valverde, a técnica de imunização, a pesquisa pelo poder ainda é baixa. “Precisamos do apoio dos pais para levar as crianças aos postos, mesmo que já disponhamos do esquema vacinal para receber uma dose extra da vacina”, destaca.

Promessa de presente sem compras

Para conseguir vacinar os filhos, alguns pais usam de argumentos. Raqueline Maria (foto), mãe da Ana Beatriz também foi imunizada na segunda-feira, prometeu presentear a filha. “A tentativa é de já ter que imunizar é preciso. A vacina protege contra as várias doenças e os sintomas da doença para uma vacina iríamos comprar um presente. Agora estamos indo cumprir uma promessa ”, afirma.

DIA D

O dia “D” de mobilização acontece no próximo sábado, 18, e torna imunizar 10 mil crianças. Todas as unidades de saúde são abertas das 8h às 17h, além de salas de vacinação conectadas à cidade, são elas: a Secretaria Municipal de Saúde, o estacionamento do Shopping Boulevard e a Fundação Jonathas Teles de Carvalho. na avenida Eduardo Fróes da Mota, Santa Mônica).

Observação sobre a vacina

Não há nenhuma contraindicação para a vacina que possa vir a ser administrada junto com a vacina, quando não tiver sido administrada junto com a vacina.

Quando a vacina poliomielite deve ser evitada quando a criança apresenta imunossupressão (imunidade baixa) ou quadro febril. “Encontrar alguns pais que não querem que as crianças tenham um quadro de rinite ou gripe, mas é importante ressaltar que não há contraindicação para isso”, afirma Carlos Henrique Valverde.

 

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